domingo, 8 de junho de 2014

É urgente rever o “Igrejismo” dos Centros Espíritas - fruto do “rebanhismo católico” do povo brasileiro

É urgente rever o “Igrejismo” dos Centros Espíritas - fruto do “rebanhismo católico” do povo brasileiro (que também afetou a organização dos grupos protestantes no Brasil - a Reforma pretendia o conhecimento dos ensinamentos cristãos, pela Razão, sem intermediários).

Conhecimentos cristãos deturpados pela “hierarquia da fé” da Igreja Romana (a cooptação dos movimentos cristãos, pelo Império dos Césares)

O movimento espírita daqui também foi capturado por esta “hierarquia da fé” representada pelos “funcionários” dos Centros Espíritas que não alcançaram o status de FACILITADORES e PROMOTORES do ESTUDO e da PESQUISA, visando manter vivo o Espiritismo como o diálogo fecundo entre Ciência, Filosofia e Espiritualidade, na exploração científica do fenômeno da espiritualidade humana - que está na raiz de todos os sistemas de reflexão sobre o sagrado - sistematicamente capturados pelas religiões a serviço dos poderes das sociedades.


Ciência da Totalidade: descrição e objetivos do blog

Ciência da Totalidade: estudo da percepção do pertencimento a um TODO [1]imanente [2] e transcendente [3] que acompanha a Humanidade desde as cavernas dos Neandertais [4]. E que induz à uma visão fraterna e orgânica sobre tudo o que existe, por passarmos a nos ver como componentes ou partes deste TODO (assim pode-se encarar tudo que existe (incluindo os Seres Vivos), como algo análogo a um [Átomo / Fóton-Quantum / Neurônio] contribuinte e dependente do bom funcionamento deste TODO). 

Em Português, pode-se denominar este estudo como Ciência do Espírito, sendo uma de suas vertentes o movimento iniciado pelo educador e pesquisador Allan Kardec [6] (um homem fruto do Iluminismo [7] – e, portanto, um cientista (que, em seus estudos, guia-se pela RAZÃO e não pela ) - sem orientação religiosa definida, já que discípulo de Pestallozzi [7] (que advogava que as crianças deviam aprender com a Natureza (Fatos) e nunca ser condicionadas por uma Religião (Crenças) em sua formação educacional. Pestallozzi, que por sua vez, foi discípulo de Rousseau [8])

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Reflexões sobre o Centro Espírita
http://www.oespiritismo.com.br/textos/ver.php?id1=375

Autor: J. Herculano Pires

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Temos no Brasil – e isso é um consenso universal – o maior, mais ativo e produtivo movimento espírita do planeta. A expansão do Espiritismo em nossa terra é incessante e prossegue em ritmo acelerado. Mas o que fazemos, em todo este vasto continente espírita, é um imenso esforço de igrejificar o Espiritismo, de emparelhá-lo com as religiões decadentes e ultrapassadas, formando por toda parte núcleos místicos e, portanto fanáticos, desligados da realidade imediata. Dizia o Dr. Souza Ribeiro, de Campinas, nos últimos tempos de sua vida de lutas espíritas: "Não compareço a reuniões de espíritas rezadores! "E tinha razão, porque nessas reuniões ele só encontrava turba dos pedintes, suplicando ao Céu ajuda.

Ninguém estava ali para aprender a Doutrina, para romper a malha de teia de aranha do igrejismo piedoso e choramingas. A domesticação católica e protestante criara em nossa gente uma mentalidade de rebanho. O Centro Espírita tornou-se uma espécie de sacristia leiga em que padres e madres ignorantes indicavam aos pedintes o caminho do Céu. A caridade esmoler, fácil e barata, substituiu as gordas e faustosas doações à Igreja. Deus barateara a entrada a entrada do Céu, e até mesmo os intelectuais que se aproximam do Espiritismo e que tem o senso crítico, se transformam em penitentes. Associações espíritas, promissoramente organizadas, logo se transformam em grupos de rezadores pedinchões. O carimbo da igreja marcou fundo a nossa mentalidade em penúria. Mais do que subnutrição do povo, com seu cortejo trágico de endemias devastadoras, o igrejismo salvacionista depauperou a inteligência popular, com seu cortejo de carreirismo político – religioso, idolatria mediúnica, misticismo larvar, o que é pior, aparecimento de uma classe dirigente de supostos missionários e mestres farisaicos, estufados de vaidade e arrogância. São os guardiães dos apriscos do templo, instruídos para rejeitar os animais sacrificiais impuros, exigindo dos beatos a compra de oferendas puras nos apriscos sacerdotais. Essa tendência mística popular, carregada de superstições seculares, favorece a proliferação de pregadores santificados, padres vieiras sem estalo, tribunos de voz empostada e gesticulação ensaiada. Toda essa carga morta esmaga o nosso movimento doutrinário e abre as suas portas para a infestação do sincretismo religioso afro-brasileiro, em que os deuses ingênuos da selva africana e das nossas selvas superam e absorvem o antigo e cansado deus cristão.

Não há clima para o desenvolvimento da Cultura Espírita. As grandes instituições Espíritas Brasileiras e as Federações Estaduais investem-se por vontade própria de autoridade que não possuem nem podem possuir, marcadas que estão por desvios doutrinários graves, como no caso do roustainguismo da FEB e das pretensões retrógradas de grupelhos ignorantes de adulterados. Teve razões de sobra André Dumas, do Espiritismo Francês, em denunciar recentemente, em entrevista à revista Manchete, a situação católica e na verdade de anti-espírita do Movimento Espírita brasileiro. A domesticação clerical dos espíritas ameaça desfibrar todo o nosso povo, que por sua formação igrejeira tende a um tipo de alienação esquizofrênica que o Espiritismo sempre combateu, desde a proclamação de fé racional contra a fé cega e incoerente, submissa e farisaica das pregações igrejeiras.

Jesus ensinou a orar e vigiar, recomendou o amor e a bondade, pregou a humanidade, mas jamais aconselhou a viver de orações e lamúrias, santidade fingida, disfarçada em vãs aparências de humildade, que são sempre desmentidas pelas ambições e a arrogância incontroláveis do homem terreno.

Para restabelecermos a verdade espírita entre nós e reconduzirmos o nosso movimento a uma posição doutrinária digna e coerente, é preciso compreender que a Doutrina Espírita é um chamado viril à dignidade humana, à consciência do homem para deveres e compromissos no plano social e no plano espiritual, ambos conjugados em face das exigências da lei superior da Evolução Humana. Só nos aproximaremos da angelitude, o plano superior da Espiritualidade, depois de nos havermos tornado Homens.

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Kardec Está Ultrapassado

Titulo adaptado por Francisco Amado

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Se os livros de Jean Baptiste Roustaing tivessem ficado na França, possivelmente logo teriam desaparecido. Mas eles vieram parar no Brasil e, por meio de uma série de acontecimentos ligados ao nascimento do Movimento Espírita, tornaram-se o próprio espírito do sistema.

Tudo começou na gênese da Federação Espírita Brasileira - FEB. Quando os primeiros grupos espíritas estavam se formando, alguns deles já possuíam as obras de J. B. Roustaing. Numa sessão histórica, ocorrida em fevereiro de 1889 na Sociedade Espírita Fraternidade, no Rio de Janeiro, o médium Frederico Pereira da Silva recebeu uma mensagem que fora assinada pelo Espírito do próprio Codificador. Dentre outras incoerências ditadas pela entidade, o suposto Allan Kardec dizia que um Espírito chamado Ismael iria guiar o Movimento Espírita Brasileiro.

Iniciavam-se assim, as distorções no sistema espírita nascente. A metodologia kardequiana e as instruções de Allan Kardec para estruturarem o Movimento Espírita começavam a ser deixadas de lado. O comando do movimento seria passado a uma entidade e, no lado material, sua direção estaria entregue a uma só casa espírita, que assumiu o papel de Comitê Central, sem no entanto guiar-se pelas suas regras. Nascia o embrião da FEB, chamada depois de Casa Máter do Espiritismo e eleita por seus seguidores como a representante do Cristo na Terra.

Ninguém percebeu, mas o espírito do sistema espírita assemelhava-se ao Catolicismo que, também a seu modo, dizia representar Deus na Terra. Neste tempo, havia desentendimentos entre os grupos espíritas sobre as práticas e os delineamentos em torno do futuro. Alguns centros, denominados "científicos", preferiam um Espiritismo mais objetivo e prático. O grupo sob a influência de Ismael, no entanto, não pensava assim. Como era místico, preferia uma conduta mais voltada à religiosidade. Logo tratou de convencer uma importante figura da época a passar para suas fileiras. Tratava-se de Bezerra de Menezes. Com a ajuda dele, a FEB conseguiu dominar a maioria das sociedades espíritas.

Bezerra era um homem ponderado e político. Por ter saído recentemente das fileiras católicas, adaptou-se rapidamente ao misticismo de Ismael. Os principais centros espíritas da época estudavam as teorias kardequianas, mas os místicos tinham uma especial atenção com os Evangelhos de Roustaing, porque os consideravam um "curso superior" de Espiritismo. Allan Kardec passou então a ser interpretado à luz do pensamento roustainguista.

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A comunicação de Allan Kardec, dada através do médium Frederico, era apócrifa. Porém, por falta de espírito crítico, todos a aceitaram, pensando tratar-se mesmo de uma mensagem do Codificador. Na verdade, manifestava-se o espírito Ismael, ligado ao círculo de idéias de J. B. Roustaing. O Espírito preparava o terreno para estabelecer um campo de atuação imenso, a conhecida "Seara de Ismael". Encontrando nos brasileiros profundas raízes católicas, não teve dificuldades para criar uma espécie de "catolicismo espírita".

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Através da Federação Espírita Brasileira - FEB, Ismael aproximou-se de Francisco Cândido Xavier, o famoso médium de Uberaba, MG, e ditou-lhe uma obra que seria o corolário do "Trono de Deus" na Terra: "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho". Embora com o nome do respeitável Humberto de Campos (Irmão X) para impor-se com mais facilidade, as idéias exaradas são as mesmas. Qualquer observador que lê "Lázaro Redivivo" e "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho" nota que eles foram escritos por dois Espíritos de características diferentes, principalmente quanto ao caráter. O suposto "Irmão X", do "Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", faz pura apologia à FEB, e cria a lenda de Ismael, para deleite de seus seguidores. Foi assim que nasceu o livro que faria os espíritas acreditarem que o Brasil estava destinado a governar o mundo. Por trás dessa obra estava a FEB; atrás dela, o Grupo Ismael e, no invisível, o "anjo" com sua falange.

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A força dos livros psicografados, corroborada pela exemplar idoneidade de Francisco Cândido Xavier, tornou-se poderosa alavanca para a expansão das idéias ismaelinas. Formou-se o sistema espírita que conhecemos, com características eminentemente católicas. Hoje, o espírito de Roustaing continua mais presente do que nunca. Pode-se encontrá-lo na mentalidade de algumas federações, nas atitudes passivas dos espíritas, na falta de gosto pelo estudo, no pouco conhecimento doutrinário, nas palavras vazias de oradores pomposos, na política unificacionista (uma versão moderna do "Fora da Igreja não há salvação") e na imprensa espírita com suas gloríolas e ídolos. Os que afirmam não compreender a causa de tantas preocupações com a teoria roustainguista, não percebem que estão mergulhados nela, dirigidos por um sistema espírita entranhado por inércia, comodismo, fantasias e estagnação, emperrando o crescimento espiritual das criaturas.

O sistema de pensamento e investigação desenvolvido por Allan Kardec é o grande ausente no Movimento Espírita. No final de sua vida, o Codificador estava só. Alguns detratores seus, que se diziam espíritas, afirmavam que ele queria apoderar-se da verdade e se fazer dono do Espiritismo. Jean Baptiste Roustaing e seus seguidores estavam entre eles.

Pouco antes de desencarnar, o Codificador começou a preparar instruções para salvaguardar o movimento nascente de falsas interpretações. Não chegou a terminar seu trabalho. Quando se lê seus últimos apontamentos, nota-se, com tristeza, que suas preciosas instruções sobre a condução do Movimento Espírita jamais foram seguidas por seus adeptos. Bom número deles sequer conhece suas obras, instrui-se em livros subsidiários nem sempre idôneos e, frequentemente, é vítima de Espíritos enganadores.

Mudar essa mentalidade vigente, conduzindo parte desses seguidores de Allan Kardec ao encontro das instruções do Codificador do Espiritismo, é tarefa urgente. Espera-se que os espíritas sérios reunam forças em torno desse ideal.Hoje, diversos grupos no país que buscam restabelecer essa base doutrinária.

Na cidade de São José do Rio Preto, Sp, existe o Movimento de Reformas. Sua proposta é a de estimular os centros espíritas a se ajustarem conforme as orientações da Codificação, fazendo com que se instale neles o gosto pelo estudo, pelo raciocínio, pela investigação mediúnica e pelo trabalho metódico.

Nota: Os que não concordam com estes escritos certamente nos julgarão entregues às trevas e a serviço do mal. De nossa parte, continuaremos exercendo nosso direito de livre exame, analisando fatos, tirando conclusões, como discípulos da escola kardequiana que somos.

AUTOR: Josué de Freitas
Fonte: http://oblogdosespiritas.blogspot.com/




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